segunda-feira, 28 de julho de 2014

EPIDEMIA DE EBOLA EM MONRÓVIA CAPITAL DA NIGÉRIA, SERRA LEOA E GUINÉ...

28.jul.2014 - Equipe dos Médicos sem Fronteiras traz comida para pacientes infectados com Ebola, mantidos em área de isolamento em Kailahun, Serra Leoa. O país juntamente com Guiné e Libéria vive epidemia da doença Tommy Trenchard/Reuters http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/reuters/2014/07/28/nigeria-isola-hospital-de-lagos-onde-homem-morreu-vitima-de-ebola.htm#fotoNav=24




Epidemia de ebola na África Ocidental está fora de controle, afirma organização Médicos Sem Fronteiras...


A epidemia de ebola na Guiné, Libéria e Serra Leoa está fora de controle e vai exigir enormes recursos dos governos e agências para evitar uma maior disseminação, disse a organização Médicos Sem Fronteiras nesta segunda-feira.

Na semana passada a Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que desde fevereiro o número de mortes chegou a 337. Este é o surto com o maior número de vítimas fatais desde que o ebola surgiu pela primeira vez em 1976.

A doença ainda não havia ocorrido nessa região da África, e as pessoas ainda estão assustadas e veem com desconfiança os serviços de saúde. Isso torna mais difícil controlar o surto, informou a MSF em um comunicado.

Ao mesmo tempo, a organização diz que a falta de informação significa que as pessoas continuam a frequentar funerais e a preparar os cadáveres das vítimas do ebola, ficando vulneráveis ​​à doença, transmitida pelo contato e através de fluidos corporais das vítimas.

A febre hemorrágica ebola (FHE) é uma doença infecciosa grave muito rara, frequentemente fatal, causada pelo vírus ebola. Ao contrário dos relatos de ficção, é apenas moderadamente contagioso. Ele foi identificado pela primeira vez em 1976 no antigo Zaire (atual República Democrática do Congo), perto do rio Ébola, e acabou servindo de nome para o vírus. Com informações da Reuters.

PAZ NO ORIENTE...

sábado, 26 de julho de 2014

ORE POR GAZA...


Cada bomba que cai em Gaza, mata um pouco de nós, do outro lado do mundo. 
Cada vida que tomba, nos mata um pouco também...
Cada criança que morre em Gaza, leva consigo um pouco da minha infância, um pouco dos meus filhos e muito de nossa dignidade...
Cada mãe que chora em Gaza, rega o chão com lágrimas de sangue de uma dor que também deve ser minha e tua.
Cada órfão que anda em Gaza caminha sobre o chão de uma amargura que me apequena.
Gaza grita, acachapada pela opressão que denuncia de forma urgente, vergonhosamente gritante, que esse mundo está mais doente que seus filhos.
Gaza grita e o mundo grita mais alto, tentando abafar o desespero que nos coloca de fronte ao espelho revelador de nossa vergonha.
Gaza é um "lá" que chega "aqui". 
O sangue que cai lá, respinga aqui.

Fabrício Cunha